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Operador de aeroporto privado poderá entrar em novas concessões

Categoria: Dutos

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22/12/2015

O Globo - Por Geralda Roca

-BRASÍLIA- Os atuais operadores dos aeroportos privatizados poderão participar da terceira rodada de concessão do setor (Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis), prevista para o primeiro semestre de 2016. Mas, para estimular a concorrência e a criação de hubs (centro de distribuição de rotas) regionais, em uma mesma região, a participação será restrita a 15%. Este é o caso da Inframérica, que administra os aeroportos de São Gonçalo do Amarante (RN) e Brasília, por exemplo, caso o consórcio se interesse pelos aeroportos do Nordeste que serão leiloados. LANCE MÍNIMO DE R$ 3 BILHÕES Quem arrematar o de Porto Alegre não poderá levar o de Florianópolis integralmente. Também foi decidido que a Infraero ficará de fora do processo, diferentemente das disputas anteriores, quando a estatal permaneceu com 49% de participação dos consórcios. Os estudos que vão balizar os editais foram enviados pelo governo ao Tribunal de Contas da União (TCU), na semana passada.

O governo fixou um lance mínimo de R$ 3 bilhões pelos quatro aeroportos, mas esses valores poderão ser alterados pelo TCU. O prazo da concessão será de 30 anos, com exceção de Porto Alegre, em que o período é de 25 anos.

A previsão é que os novos concessionários invistam R$ 7,1 bilhões nos terminais, ao longo do contrato, em reformas de terminais de passageiros, ampliação de pátio e pista.

Diante da necessidade de fazer caixa, o governo decidiu que os vencedores dos leilões terão de antecipar 25% do valor da outorga já na assinatura dos contratos.

Nas rodadas anteriores, o valor foi diluído ao longo da concessão. Outra exigência é que o consórcio terá de ter como sócio um operador estrangeiro, com experiência em administrar dez milhões de passageiros por ano. A participação deste sócio no consórcio terá de ser de 15%.

Já foram repassados ao setor privados os aeroportos de Brasília, Viracopos, Guarulhos (primeira rodada), Galeão e Confins (segunda rodada), nos quais a Infraero permaneceu no negócio. O de São Gonçalo do Amarante foi construído pelo operador privado e não tem a Infraero como sócia.

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