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Nova queda nos preços do petróleo derruba mercados em todo o mundo

Categoria: Dutos

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21/01/2016

O Globo - Por Ana Paula Ribeiro
-SÃO PAULO- A queda nos preços do petróleo desencadeou nova onda de aversão a risco, contribuindo para a valorização do dólar diante das moedas de países emergentes e para a forte queda nas bolsas de todo o mundo. Essa situação tem sido uma das características neste início de 2016 e contribui para perdas que já chegam a US$ 15 trilhões no mercado acionário global. No Brasil, a moeda americana fechou a R$ 4,104, alta de 1,2% ante o real e o maior valor desde os R$ 4,109 de 29 de setembro do ano passado. Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrou perdas de 1,08%, aos 37.645 pontos, menor patamar desde março de 2009, quando chegou aos 36.741 pontos.

O principal gatilho para o tombo foi mais um dia de recuo nas cotações do petróleo. Além da desaceleração da China e da maior oferta do óleo, houve o vencimento dos contratos do barril do tipo WTI (óleo leve) negociados em Nova York, o que motivou uma série de ajustes. Os preços caíram ao menor patamar desde 2003.

O barril do Brent, negociado em Londres, perdeu 3,06%, a US$ 27,88, tendo sido negociado a US$ 27,10 na mínima do dia. Já o contrato de fevereiro do WTI, que expirou ontem, desabou 6,71%, a US$ 26,55, e, na mínima, chegou a US$ 26,19.

— As duas fontes primárias para a queda nos preços do petróleo são a desaceleração da China e a oferta do óleo, mas o vencimento dos contratos de fevereiro do WTI na Nymex parece que impulsionou a tendência de queda. Além disso, há uma pressão de venda por conta do fim das sanções contra o Irã — explicou Eugene McGillian, analista sênior da Tradition Energy. CENÁRIO PIOR PARA EMERGENTES Em artigo publicado no jornal britânico “Financial Times”, Daniel Yergin, especialista em energia e vice-presidente da consultoria IHS, afirma que as cotações do petróleo hoje são reféns da geopolítica. Ele cita a disputa entre Arábia Saudita e Irã pela influência política no Oriente Médio como um dos fatores por trás do excesso de oferta da commodity, que tem ajudado a derrubar os preços. Mas espera que, no fim deste ano, ou em 2017, haja equilíbrio entre oferta e demanda, com recuperação dos preços.

A deterioração também marcou o pregão em outros mercados. O DAX, de Frankfurt, recuou 2,82%, e o CAC 40, da Bolsa de Paris, caiu 3,45%. O FTSE 100, de Londres, teve desvalorização de 3,46%. As principais bolsas da Ásia também fecharam em baixa. Nos Estados Unidos, o Dow Jones caiu 1,56%, o S&P4500 perdeu 1,17% e Nasdaq recuou 0,12%.

O MSCI All Countries, indicador criado pelo Morgan Stanley para acompanhar o desempenho global das Bolsas, ficou abaixo de 360 pontos, um recuo de quase 20% em relação ao recorde de maio.

Luiz Roberto Monteiro, da Renascença Corretora, lembra que o cenário é pessimista para as matérias-primas em todo o mundo, principalmente petróleo. Com isso, os países emergentes ficam mais vulneráveis. As ações de empresas do setor, que estão presentes em diferentes mercados, também são afetadas.

— O que está dominando no atual cenário é o preço do barril de petróleo, e as projeções são pessimistas. Há a desaceleração na China, os estoques estão elevados, o inverno americano está sendo mais ameno e há a possibilidade da volta da oferta do óleo pela Irã. Tudo isso vai afastando os investidores dos mercados de risco — disse.

A desaceleração da economia mundial, principalmente da China, e o excesso de oferta do óleo contribuem para essa tendência de queda nos preços. Além disso, já se considera um arrefecimento no ritmo de crescimento dos EUA.

— O petróleo não conseguiu manter a recuperação dos preços dos últimos dias. Já se fala em uma nova crise no petróleo. Internamente, a Bolsa brasileira perde valor, e a área fiscal está fragilizada, então o investidor redobra a cautela. É um movimento global de aversão ao risco e atinge mais os países que estão fragilizados — avaliou Cleber Alessie, operador de câmbio da corretora H.Commcor.

O medo de correr risco faz com que os investidores coloquem seus recursos em ativos considerados seguros. Isso explica a valorização do dólar e a queda nas taxas dos títulos do Tesouro americano. Os com prazo de dez anos estão pagando 1,99% ao ano.

Na avaliação de Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro & Stormer, a instabilidade nos preços dos ativos brasileiros irá persistir no curto prazo:

— Esperamos uma forte volatilidade nos próximos dias. Há uma instabilidade política e econômica grande no exterior. O cenário interno, nesse movimento, tem pouca relevância para esse movimento. A pressão vendedora está forte na Europa e isso se reflete no Brasil.

Com o preço do petróleo atingindo mínimas em 12 anos, as ações da Petrobras despencaram de novo, renovando as mínimas desde 2003. Os papéis preferenciais (PNs, sem direito a voto) caíram 4,93%, cotados a R$ 4,43, menor nível desde agosto de 2003 (R$ 4,13 em 26 de agosto de 2003). Já os ordinários (ONs, com direito a voto) recuaram 3,57%, a R$ 5,93, quase os R$ 5,90 registrados em 12 novembro de 2003. TERRITÓRIO NEGATIVO Todas as ações mais negociadas da Bolsa e que têm peso relevante na composição do Ibovespa operaram em baixa durante todo o pregão. As preferenciais da Vale caíram 1,27%; as ordinárias, ao fim do pregão, se recuperaram e fecharam em leve alta de 0,32%. Entre os bancos, os recuos foram de 1,41% no Itaú Unibanco e de 0,93% no Banco do Brasil. Já as ações do Bradesco tiveram leve alta de 0,23%.

O mercado operou à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic, que foi mantida a 14,25%. No mercado de juros, os contratos com vencimento no curto prazo recuaram, e os mais longos tiveram leve alta. Segundo dados da BM&F Bovespa, aqueles que vencem em janeiro de 2017 caíram a 15,19%, ante 15,35% na abertura. Já os de janeiro de 2021 foram de 16,71% para 16,81%.
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