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Aéreas calculam perda de R$ 2 bi com dólar e ajuste

Categoria: Aeroportos

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27/03/2015

Por Daniel Rittner | Valor Econômico 

A alta do dólar e o risco de perder benefícios fiscais podem custar entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões por ano às companhias aéreas. O cálculo foi apresentado ontem pela associação do setor, que fez uma advertência sobre a possibilidade de interrupção do crescimento verificado no mercado da aviação ao longo da última década. "Esse impacto equivale a 10% do nosso faturamento total", afirmou o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, em seminário organizado pela entidade em Brasília.

A descrição dos impactos foi feita pelo executivo diante do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, que sugeriu às empresas levar esse debate ao Congresso Nacional. Sanovicz se referia à desvalorização do real nos últimos meses, já que 60% dos custos das aéreas são dolarizados (combustível e aluguel das aeronaves), e a mudanças na cobrança de tributos. A reforma do PIS/Cofins, segundo ele, pode ter impacto anualizado de R$ 500 milhões ao setor. O recuo na desoneração da folha de pagamento tem reflexos de outros R$ 500 milhões.

Pela proposta do governo, as companhias aéreas passarão a pagar 2,5% de sua receita bruta como contribuição previdenciária. Hoje a alíquota é de 1%. "Vai sair mais caro do que pagávamos antes de qualquer desoneração."

Diante das reclamações, Padilha fez questão de defender o ajuste fiscal em andamento e lembrou que o setor aéreo vem apresentando crescimento de 10% ao ano na última década.

"Não podemos nos afligir pelas circunstâncias de momento", disse o ministro. "É indiscutível que o ajuste é necessário. Precisamos do ajuste para que o mercado possa continuar crescendo. Se ele não for feito, a conta recai sobre cada um dos brasileiros."

Padilha observou que as medidas do ajuste fiscal deverão ser "moduladas" pelo Congresso e sugeriu às aéreas intensificar as discussões com os parlamentares. Ele deixou claro, porém, qual é a orientação da nova equipe econômica. "Se houver aumento de gastos em alguma área, ele deverá ser compensado com menos gastos em outra", argumentou.

Com um quadro difícil pela frente, Sanovicz descartou demissões de trabalhadores no setor, mas apontou "um risco bem objetivo" de aumento de tarifas e perda de passageiros. "Os nossos estudos indicam que, se sobe 10% o preço das passagens, 14% dos passageiros podem voltar ao ônibus porque são sensíveis às tarifas."

Um alto executivo de uma das quatro grandes companhias aéreas comentava ontem, nos corredores do evento, que o mês de março tem mostrado uma queda de 10% nas vendas de passagens em relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro trimestre, a movimentação de carga aérea caiu 12%, acrescentou.

O diretor de assuntos regulatórios da TAM, Basílio Dias, afirmou que a empresa tem adotado uma política de "disciplina" na oferta de capacidade. Neste ano, a aposta tem sido reforçar o "hub" da companhia no aeroporto de Brasília e expandir o mercado regional, com novos voos em quatro cidades: Jaguaruna (SC), São José dos Campos (SP), Bauru (SP) e Juazeiro do Norte (CE). Também estão sendo criadas quatro rotas internacionais: São Paulo-Cancún, São Paulo-Toronto, São Paulo-Barcelona e Brasília-Orlando.

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