PELC RJ 2040 - Plano Estratégico de Logística e Cargas do Rio de Janeiro

Notícia

Porto de Santos vai iniciar nova dragagem do canal de navegação

Categoria: Portos

free coupon for cialis codesamples.in free cialis coupon 2016?version=3&hl=pt_BR&showinfo=0&rel=0"> free coupon for cialis codesamples.in free cialis coupon 2016?version=3&hl=pt_BR&showinfo=0&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="435" height="289" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true">

04/05/2015

Escrito por Redação | Portos e Navios

A draga Lelystad, da Van Oord Operações Marítimas, voltou ao Porto de Santos. Desta vez, ela fará dois serviços. Um deles é a dragagem do Canal de Piaçaguera, em Cubatão, e outro é a manutenção das profundidades do canal do estuário. As duas frentes de trabalho serão realizadas em etapas, com a embarcação atuando alternadamente entre os dois canais, conforme programação da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária), da Usiminas e da VLI.

A Lelystad tem capacidade para armazenar 10 mil metros cúbicos de sedimentos em sua cisterna (tanque), um comprimento de 137 metros e 26 metros de boca (largura). A capacidade da cisterna, o baixo calado (8,2 metros), a alta velocidade e o grande poder de sucção lhe conferem excelente produtividade e baixo custo operacional.

A draga irá retirar os sedimentos que se depositam no leito das duas vias de navegação – os canais de Piaçaguera e do estuário. O objetivo é impedir que esse material acabe reduzindo o calado operacional – a distância entre a superfície do mar (ou rio) e a parte mais inferior de um casco na água, ou seja, a metragem vertical da parte da embarcação que fica submersa. Quanto mais carregado (pesado) um cargueiro, mais ele afunda e, portanto, maior é seu calado. Ao limitar essa dimensão, também é reduzida a quantidade de cargas que podem ser embarcadas em um navio. Como consequência, há a perda de competitividade do complexo santista.

A draga atuará no local por alguns dias e, no início da próxima semana, irá para o estuário. Depois, retornará ao acesso aquaviário aos terminais da Usiminas e da VLI, realizando os dois serviços alternadamente. 

Nos últimos dias, a Codesp fazia a batimetria (levantamento das profundidades) do estuário, para definir o plano de trabalho de sua nova dragagem. A coleta de dados já ocorreu nos trechos 2 e 3, do Entreposto de Pesca até o Paquetá. Já no trecho 4, que vai das proximidades do Armazém 6 até a Alemoa, ele ainda está em execução. 

O levantamento no trecho 1, que vai da entrada da Barra até o Entreposto de Pesca, ainda não foi realizado. O motivo foi o mau tempo e as condições do mar nos últimos dias. 

Assoreamento

Segundo a Docas, devido a seus problemas financeiros, esse contrato será executado, mais do que nunca, “com inteligência”, priorizando os trechos mais assoreados. Para que isto aconteça, a Lelystad vai dragar os trechos onde há maior deposição de sedimentos e redução de profundidade. 

O contrato firmado para a dragagem do canal de navegação poderá ser rescindido caso a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) consiga concluir sua licitação da dragagem do cais santista. A pasta tenta pela terceira vez contratar o serviço. Nas duas primeiras, as firmas concorrentes apresentaram propostas de preço acima do limite estabelecido para pagamento. No atual certame, uma determinação da Justiça do Distrito Federal interrompeu os trabalhos. 

A concorrência da SEP visa contratar a empresa que será responsável pela ampliação da profundidade do canal de navegação (parte central) do estuário e das bacias de acesso aos berços de atracação, dos atuais 15 metros (em média) para 15,4 ou até 15,7 metros. Os locais de atracação ficarão com uma fundura de 7,6 a 15,7 metros.
free cialis samples coupon prescription card discount drug coupon card

Leia também:

Telefone de contato do PELC: (21) 2547-1397 - E-mail: pelcrj2045@transportes.rj.gov.br

Tecnologia: PRODERJ - Todos os direitos reservados