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Bloqueio de carga afeta abastecimento e agrava situação no setor de carne

Categoria: Rodovias

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26/02/2015

Por Mariana Caetano, Fernanda Pressinott e Sérgio Ruck Bueno | Valor Econômico

 Interdição de estrada que leva ao porto de Salvador (BA): paralisação de caminhoneiros no país já ameaça fluxo de exportação e centrais de abastecimento
Ainda que tenha dado sinais de arrefecimento, por conta de liminares judiciais que determinaram o desbloqueio das rodovias, a greve dos caminhoneiros continua a afetar a cadeia do agronegócio, o que ampliou os temores de desabastecimento de alguns produtos e de reflexos na inflação.

Notícias de frutas, verduras e legumes apodrecendo nas estradas se multiplicaram, e as máquinas de muitos produtores de soja continuam sem óleo diesel no pico da colheita. Mas são as empresas de carnes que permanecem no "olho do furacão", encurraladas pela dificuldade em transportar animais, ração e produtos finais.

Desde o início da semana, as maiores companhias processadoras de carnes do país se sucedem em anúncios de interrupção nos abates. A JBS suspendeu na terça-feira as operações em oito unidades pertencentes à sua divisão JBS Foods, nos Estados do Sul do país e em Mato Grosso do Sul. Segundo a empresa, ontem a situação era semelhante. As fábricas sem operar representam de 10% a 20% de sua produção de aves e suínos no país.

A Aurora Alimentos, que havia parado seis unidades de processamento em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, deve suspender hoje os trabalhos em todas elas - sete de aves, sete de suínos e uma de leite. Na terça-feira, a empresa já havia cogitado a paralisação total. Por meio da sua assessoria, a Aurora afirmou que enfrenta dificuldades com estoques cheios e falta de matéria-prima, problema comum no s indústrias do oeste catarinense neste momento.

A Aurora estima que a partir de sábado os criadores já não terão mais ração para alimentar os animais, o que poderá causar uma "mortandade em massa". A empresa tem capacidade diária para abate de 900 mil aves e 17 mil suínos, e de processamento de 1,5 milhão de litros de leite.

A BRF, por sua vez, mantém parados desde o início da semana dois abatedouros de aves no Paraná. Em comunicado, a companhia informou ontem que várias de suas unidades, especialmente no Sul do país, foram afetadas pelos bloqueios. Em muitas delas, a operação será parcial hoje "porque não há como escoar os produtos prontos e, consequentemente, liberar a entrada de matéria prima para a produção de novos".

No Rio Grande do Sul, a estimativa do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado (Sips) é que a greve dos caminhoneiros já reduziu em 50% os abates de suínos pelos frigoríficos locais, que em períodos normais oscilam entre 29 mil e 30 mil animais por dia. Hoje, o percentual de queda pode chegar a 80%, de acordo com o sindicato.

No Paraná, o Sindiavipar, sindicato que representa as indústrias de produtos avícolas do Estado, calcula que cinco abatedouros estejam parados - e novas suspensões são esperadas. A C.Vale, de Palotina (PR), deve parar hoje, porque não tem mais embalagens para as carnes. "Perdemos navios [para exportação], que terão de ser reprogramados. Mas os prejuízos já estão instalados", disse Domingos Martins, presidente do Sindiavipar.

No segmento de hortifrúti, os produtos começam a sumir das feiras e dos supermercados. Segundo atacadistas da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), já houve queda de 10% na entrada de frutas produzidas no Sul do Brasil, como melancia, maçã, pera e ameixa. E a partir desta semana, o entreposto prevê a falta de banana, mamão, morango e outras frutas.

Na Ceasa do Rio também eram claros os sinais de oferta escassa. As preocupações são maiores com produtos como cenoura e batata, que estão sendo retidos no campo - o agricultor tem segurado a colheita, o que nesses casos é possível por alguns dias, para evitar que fiquem à deriva nas estradas.

Nas principais regiões produtoras de soja do país, arrasta-se a tensão com a oferta de combustível para tocar a colheita. A situação é mais grave no norte de Mato Grosso, mas outras regiões do Estado também já começam a sentir os efeitos da escassez de diesel. A preocupação cresce na medida em que está prevista para hoje a volta de chuvas mais consistentes em Mato Grosso, que podem estender por dias a paralisação da retirada da oleaginosa do campo.

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