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05/04/2014
Firjan fez as contas após governo fluminense decidir construir o trecho que liga a Pavuna à Avenida Brasil, na capital A construção de 3.200 metros do trecho Pavu na Avenida Brasil da Via Light deve retirar, por dia, 22 mil veículos da Rodovia Presidente Dutra na Região Metropolitana do Rio. É nada menos que 15% do fluxo de carros, caminhões e ônibus da Rio-SP. A Firjan fez as contas, motivada pela decisão do governo fluminense de levar a obra adiante. Riley Rodrigues, especialista em infraestrutura da entidade, estima em R$ 170 milhões por ano a redução do custo de congestionamento da Dutra na Baixada. O conceito transforma em reais o tempo de produção e a quantidade de combustível desperdiçados nos engarrafamentos e acidentes. A Baixada perde R$ 1,150 bilhão com os congestionamentos por ano, diz Rodrigues. “A Via Dutra deveria ser dedicada ao transporte de cargas, mas é usada para o tráfego urbano de curta distância. Recebe 150 mil veículos por dia, embora tenha capacidade para 80 mil”, completa. Os atuais 11 quilômetros da Via Light passam por Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, na Baixada, e chegam à Pavuna, no Rio. Por falta da ligação com a Avenida Brasil, recebe por dia 13 mil veículos, em vez dos 50 mil estimados para sua extensão total, de 17,5 quilômetros. R$ 480 MILHÕES É o valor estimado para a construção do trecho 1 (de 3,2 quilômetros) da Via Light, que terá dois túneis. O trecho 2, da Avenida Brasil ao Parque Madureira, tiraria mais 15 mil veículos da Via Dutra. |
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