PELC RJ 2040 - Plano Estratégico de Logística e Cargas do Rio de Janeiro

Notícia

Disputa em leilão de pequenos campos de petróleo surpreende

Categoria: Dutos

blood sugar cialis for women dosage
cialis discount coupons online go free cialis coupon 2016
?version=3&hl=pt_BR&showinfo=0&rel=0"> blood sugar cialis for women dosage
cialis discount coupons online go free cialis coupon 2016
?version=3&hl=pt_BR&showinfo=0&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="435" height="289" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true">

11/12/2015

O Globo - Por Bruno Rosa
Mesmo com o petróleo abaixo dos US$ 40 e a economia em marcha lenta, o leilão da Agência Nacional do Petróleo (ANP) voltado para pequenas e médias empresas foi um sucesso. No certame, nove empresas arremataram nove das dez áreas oferecidas, pagando bônus total de R$ 4,248 milhões — o mínimo previsto no edital era de R$ 628,5 mil. O ágio ultrapassou os 3.000%. Juntas, as petroleiras se comprometeram a investir R$ 7,91 milhões para iniciar a produção em campos maduros com pequenas acumulações de óleo e gás em terra. Estes campos já haviam sido explorados pela Petrobras. Com o declínio da produção, não são mais atraentes para uma gigante do setor, mas representam oportunidade de investimento para empresas de pequeno e médio porte.

A disputa entre as pequenas empresas contrasta com o que ocorreu na 13ª Rodada de Licitações, em outubro, quando apenas 22 dos 266 blocos foram adquiridos por médias e grandes empresas.

No primeiro leilão das chamadas áreas inativas com acumulações marginais em nove anos, a bacia que despertou mais interesse foi a do Paraná. A área de Barra Bonita foi a mais disputada, com cinco ofertas. A proposta vencedora foi da EPG Brasil, que ofereceu bônus de R$ 2,577 milhões, um ágio de 3.002,07%. Já o ágio médio do certame ficou em cerca de 600%.

Para Magda Chambriard, diretora-geral da ANP, o resultado mostra o apetite das pequenas empresas, que buscam oportunidades de exploração de óleo em terra:

—Eu credito o resultado a um movimento das empresas buscando oportunidades de negócios no setor. Há espaço para rejuvenescimento de campos antigos. E isso tudo é emprego e renda — disse Magda, destacando que a previsão é que os bônus só entrem no caixa em janeiro.

O principal destaque foi o grupo controlado pelas empresas Perícia e Engepet, de Recife, que controlam as companhias Oeste de Canoas e EPG Brasil. A Oeste Canoas levou o campo de São João, na Bacia de Barreirinhas, no Maranhão. Já a Perícia adquiriu o campo de Alto Alegre, no Rio Grande do Norte, e a Engepet levou o campo de Riacho Sesmaria, na Bacia do Recôncavo, na Bahia. Assim, o grupo pagou bônus total de R$ 3,140 milhões.

— Empresas pequenas têm escassez de áreas para licitar. Mesmo as áreas não sendo tão interessantes há procura. A oferta de campos é uma forma de ter novos players e de elevar a produção. O que seria bom para o país é uma industria de petróleo como a dos EUA, onde há 20 mil empresas. Aqui não há nem 50. Há potencial — disse Cléber Bahia Silva Júnior, sócio da Engepet e representante do grupo.
blood sugar cialis for women dosage
free coupon for cialis codesamples.in free cialis coupon 2016
cialis discount coupons online eblogin.com free cialis coupon 2016

Leia também:

Telefone de contato do PELC: (21) 2547-1397 - E-mail: pelcrj2045@transportes.rj.gov.br

Tecnologia: PRODERJ - Todos os direitos reservados