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Petrobras encolhe R$ 27,6 bilhões

Categoria: Dutos

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19/01/2016

O GLOBO - Por Rennan Setti

RIO - O petróleo perdeu quase um quarto do seu valor nos poucos dias desde a virada do ano, mas o barril não despencou sozinho. As dez maiores produtoras da commodity no mundo com ações listadas em Bolsa vêm sofrendo tombos sucessivos na cotação dos seus papéis em 2016, acumulando, juntas, desvalorização de aproximadamente R$ 463 bilhões (US$ 115 bilhões) em valor de mercado — quase equivalente ao de uma gigante como a Royal Dutch Shell. Mas a Petrobras vem se destacando quando o assunto é perda, experimentando encolhimento percentual de 27,2% (em reais) no ano, acima do registrado pelas concorrentes. O recuo da estatal equivale a R$ 27,6 bilhões, passando a valer R$ 73,8 bilhões — apenas 14,4% do seu auge, em maio de 2008, quando bateu R$ 510,4 bilhões.
Queda de 28,6% em valor de mercado
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Na segunda-feira, quando a retirada das sanções econômicas impostas ao Irã no fim de semana levou o petróleo a renovar suas mínimas — o barril do Brent, referência internacional, chegou a ser negociado a US$ 27,67 —, as ações da Petrobras voltaram a despencar. Os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) fecharam em queda de 7,16%, valendo R$ 4,80, o menor valor desde novembro de 2003. No ano, acumula recuo de 28,4%. Já a ação ordinária (ON, com voto) caiu 6,11%, a R$ 6,30. O Brent encerrou a US$ 28,74, queda de 0,7%.

Em dólares, a queda de valor de mercado da Petrobras foi de 28,6%, o que representa uma perda de US$ 7,32 bilhões. Outras empresas perderam mais, como a PetroChina (US$ 31,6 bilhões), a Shell (US$ 22,5 bilhões) e a Chevron (US$ 11,8 bilhões). Mas, como essas companhias apresentam capitalização muito superior à da brasileira, a queda percentual foi mais branda.

O tombo da estatal no pregão de ontem puxou para baixo o índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que recuou 1,64%, aos 37.937 pontos, menor patamar desde março de 2009. O dólar comercial fechou em queda de 0,29% contra o real, a R$ 4,035.

— A preocupação do mercado é se os projetos da estatal são viáveis com esse nível do petróleo — afirmou Hersz Ferman, da Elite Corretora. — Uma parte importantíssima do plano da Petrobras para reduzir seu endividamento é vender ativos. Mas, com a situação atual do petróleo, quem é que vai querer comprá-los nos preços desejados? Suas finanças já estão com uma fotografia muito ruim e ainda pegaram um cenário horrível.

AÇÃO PODE CAIR A ATÉ R$ 3,50

Entre as petrolíferas, a Petrobras tem a maior dívida do mundo — R$ 402 bilhões de endividamento líquido — e não vem tendo muito sucesso em sua estratégia de vender US$ 15,1 bilhões em ativos até o fim de 2016: após vários meses, foram apenas US$ 700 milhões. Por causa de fatores como esses, apesar da derrocada de suas ações, a Petrobras ainda é considerada “cara” por investidores se comparada a concorrentes, afirmou Luis Gustavo Pereira, analista da Guide Investimentos.

Pereira comparou a Petrobras a outras três companhias internacionais de petróleo. E calculou em quantos anos a geração de caixa das petrolíferas projetada para este ano pagaria o “valor da empresa” — conceito que, além do valor das ações em Bolsa, considera o tamanho da dívida e as participações minoritárias em outras companhias. Quanto maior o valor, mais “cara” está a empresa do ponto de vista do investidor. No caso da Petrobras, a relação foi de 5,47 (cinco anos e meio de geração de caixa), acima dos indicadores da britânica BP (4,78), da espanhola Repsol (4,93) e da holandesa Shell (3,87). A análise foi realizada em dólares.

— Sobre a Petrobras, mantêm-se os receios com relação a sua alta alavancagem e ao atual preço do petróleo. A empresa depende de um plano de desinvestimento importante, mas dificilmente terá um resultado significativo nesse patamar de cotação do produto — disse Pereira. — O movimento é global, várias empresas do mundo estão sofrendo. Mas, comparando-se os fundamentos, a Petrobras ainda está mais cara que as outras. A faca ainda está caindo, então é impossível segurá-la.

Na avaliação de Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora, considerando a cotação histórica das ações, o próximo “nível de suporte” da Petrobras PN é de R$ 4,30. Isso significa que, pelas estimativas do especialista, caso o papel caia abaixo desse nível, há grandes chances de que ele recue para a casa dos R$ 3,50:

— Há mais espaço para queda. Sobretudo se o dólar seguir em alta e o petróleo, que continua sendo o fator de curto prazo determinante, em queda.
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