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Desconto no preço final da máquina pode chegar a 42%

Categoria: Portos

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27/03/2015

O impacto do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) fica evidente diante dos cálculos feitos para os projetos de investimentos. "O desconto no preço final do equipamento pode chegar a 42%, quando é importado sem similar nacional. O Reporto faz toda a diferença", afirma José Eduardo Bechara, diretor-presidente do EcoPorto Santos. Ele lembra que os orçamentos são cotados na casa dos milhões de dólares. "O valor de um guindaste para operação portuária (portêiner) é de US$ 9 milhões", destaca.

No início deste mês, a Secretaria de Portos (SEP) autorizou o investimento de R$ 142 milhões - não previstos no contrato de arrendamento celebrado entre a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e a Ecoporto Santos S.A - para modernização das operações da empresa. O orçamento engloba a compra de máquinas e equipamentos e obras civis. "Todo equipamento previsto está calculado com as vantagens do Reporto", afirma Bechara. Como exemplo cita a compra de três portêineres, seis pórticos sobre pneus (RTGs) - para empilhamento de contêineres nos pátios - e de 33 caminhões específicos para transporte de contêineres nos terminais.

Os portêires e pórticos serão importados, pois não há similar no Brasil, lembra o executivo. Já os caminhões serão negociados no mercado interno, com desconto de impostos como IPI, PIS e Cofins. O objetivo com o projeto é ampliar a capacidade do EcoPorto Santos nos processos de embarque e desembarque, saltando dos atuais 20 para 30 movimentos por hora por guindaste. "Sem a suspensão tarifária, não conseguiríamos ser agressivos no ganho de produtividade", explica Bechara.

Para Bechara, o Reporto não ameaça a indústria nacional, simplesmente porque não há um parque competitivo em tecnologia e montagem de equipamentos para operação portuária por aqui. "Conheço apenas uma empresa capaz de produzir portêineres. 

Mesmo assim não consegue entregar o equipamento montado no terminal e no mesmo prazo que as fábricas estrangeiras", diz. Nas regras do Reporto, o similar nacional tem de apresentar equivalência técnica, em preço, prazo e forma de entrega. "Comprando o portêiner no Brasil, temos de montar o equipamento no terminal. Isso exige parada de operações. É inviável", exemplifica Bechara.

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