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Preço baixo do petróleo adia 68 projetos

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15/01/2016

-LONDRES- A forte desvalorização do barril de petróleo já causou o adiamento, em todo o mundo, de projetos avaliados, juntos, em US$ 380 bilhões. Mas também estimulou o mercado de energias renováveis, que, em 2015, atraiu nível recorde de investimento.

Segundo estudo da consultoria Wood Mackenzie, a queda do preço do petróleo fez com que 68 projetos em fase inicial no setor de óleo e gás fossem adiados. Só no último semestre de 2015, 22 foram suspensos. Em termos de produção, o impacto é da ordem de 27 bilhões de barris de óleo equivalente (BOE).

Os países com maior número de projetos de petróleo adiados são Canadá, Angola, Cazaquistão, Nigéria, Noruega e Estados Unidos. Já na exploração de gás, estão no topo da lista Moçambique, Austrália, Malásia e Indonésia.

O preço do barril do tipo Brent, refepetróleo rência internacional, chegou perto dos US$ 30 este mês, uma queda de mais de 70% em relação aos US$ 110 de 2014.

“O que começou no fim de 2014 como um corte de gastos discricionários (não obrigatórios) em exploração e projetos de pré-desenvolvimento se tornou uma operação cirúrgica para eliminar todas as despesas operacionais não essenciais”, disse Angus Rodger, analista da Wood Mackenzie, no relatório. Ele explicou que, no cenário atual, é necessário que os custos caiam para estimular o investimento. 

OUTRO LADO DA MOEDA 
Do ponto de vista das energias renováveis, a queda do valor do barril de petróleo acabou sendo uma boa notícia. A mudança no cenário fez com que o fluxo de investimento no setor crescesse 4% em 2015, totalizando US$ 329,3 bilhões, o maior valor anual já registrado, mostra uma pesquisa da Bloomberg.

— Esses números são uma resposta impressionante a todos aqueles que esperavam que o investimento em energia limpa afundasse com a queda dos preços do e do gás — observou Michael Liebreich, fundador da divisão da Bloomberg em Londres dedicada à pesquisas. — Eles ressaltam a crescente competitividade de custos das energias solar e eólica.

E as energias limpas devem ter outro ano positivo em 2016, avalia Angus McCrone, editor-chefe da divisão da Bloomberg responsável pelo estudo.

A China segue como o maior mercado para as fontes renováveis, com investimentos de US$ 110,5 bilhões, quase o dobro dos US$ 56 bilhões injetados nos EUA, segundo do ranking. Novos mercados, entre eles México, Chile e África do Sul, também atraíram dezenas de bilhões de dólares. Mas o Brasil foi na contramão: os investimentos no setor caíram 10%, a US$ 7,5 bilhões.

Já na Europa, o setor teve seu pior ano desde 2006, por causa da atividade mais fraca na Alemanha após o governo cortar subsídios e anunciar um novo sistema de leilões para 2017. O investimento no continente despencou 47%, a US$ 10,6 bilhões.
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