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Preço do petróleo encerra 2015 com recuo de 34%, a terceira queda anual seguida

Categoria: Dutos

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01/01/2016

O Globo - 
-LONDRES E NOVA YORK- Apesar de ter encerrado em alta ontem, o preço do petróleo tipo Brent registrou queda anual pela terceira vez consecutiva, como reflexo do excesso de oferta da commodity. No fim de 2015, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ainda decidiu não impor um teto de produção a seus membros, e a tendência é que os preços continuem em baixa em 2016.

O barril de Brent para fevereiro fechou a sessão ontem a US$ 37,80 em Londres, uma alta de 3,7%. No ano, porém, acumulou queda de 34%, depois de recuar 48% em 2014. Em dezembro, o preço baixou 17% e, no Natal, atingiu o menor nível em 11 anos.

Já o tipo WTI, negociado em Nova York, encerrou a US$ 37,57, um ganho de 2,6%. Mas, no mês, o barril acumulou queda de 12%, e no ano, de 31%. Em 2014, a perda foi de 46%.

Na quarta-feira, os preços haviam caído em torno de 3%, depois de a Agência de Informação de Energia comunicar que os estoques

Bombas de produção de petróleo em campo da Tatneft, na Rússia de petróleo dos Estados Unidos aumentaram 2,6 milhões de barris na semana anterior. Os preços do produto vêm caindo desde meados de 2014, quando passaram de US$ 110, devido ao excesso de oferta no mercado.

A Opep elevou sua capacidade de produção, segundo analistas, para fazer frente ao gás não convencional dos EUA. EXPORTAÇÕES DE EUA E IRÃ Para este ano, as perspectivas para o valor da commodity continuam fracas. O banco Goldman Sachs afirmou, em relatório divulgado em dezembro, que seria necessário que o barril chegasse aos US$ 20 para pressionar um corte da produção e o consequente reequilíbrio do mercado. O Morgan Stanley, por sua vez, afirmou que “ventos contrários estão crescendo para o petróleo em 2016” devido a elevações contínuas na oferta global e desaceleração da demanda.

“A esperança de reequilibrar em 2016 continua a sofrer sérios contratempos”, sustentou a instituição financeira.

Dois fatores devem elevar a oferta do petróleo a curto prazo: o governo americano deve suspender a proibição de exportação do produto, vigente há 40 anos; e o fim das sanções ao Irã. O governo iraniano acredita que pode elevar suas exportações em 500 mil barris assim que as sanções terminarem.

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