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Porto do Futuro recebe R$ 1,5 bilhão

Categoria: Portos

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27/03/2015

Por Carmen Nery | Valor Econômico 

 Araújo, da Libra: "O volume é baixo, mas de alto valor agregado"
O Porto do Rio de Janeiro está recebendo R$ 1,5 bilhão de investimentos públicos e privados para a concretização do projeto Porto do Futuro, iniciativa coordenada pela Secretaria Especial dos Portos (SEP) e a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), com o apoio dos governos estadual e municipal. As obras foram incluídas no Programa de Investimentos em logística (PIL), mas o maior volume de recursos vem do setor privado, com o investimento de R$ 1 bilhão da Libra Terminais e da Multiterminais para expansão de suas instalações na área de arrendamento do Cais do Caju, Porto do Rio de Janeiro.

"Os investimentos públicos incluem R$ 210 milhões para obras de dragagem - já com ordem de serviço assinada - e R$ 340 milhões em infraestrutura de acesso para a interligação da Avenida Brasil ao porto, obra que já tem recursos garantidos por ter sido incluída na concessão da Ponte Rio-Niterói, cuja licitação foi vencida pela EcoRodovias ", diz Edinho Araújo, ministro-chefe da Secretaria de Portos.

Há ainda demanda dos usuários e arrendatários por outras duas obras de acesso: a reorganização viária por meio de um mergulhão entre a pista de chegada da avenida Brasil e o Cais de São Cristóvão, e a complementação da avenida Alternativa, com a reurbanização da região a fim de criar um novo acesso aos terminais retroportuários. As duas obras somam R$ 300 milhões. "Estamos em tratativas com as secretarias [de transporte] estadual e municipal, mas as obras deverão ser financiadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC III", acrescenta o ministro.

Segundo Hélio Szmajser, presidente da CDRJ, a expansão do Porto do Rio foi batizada de Porto do Futuro pois é um projeto que vem sendo discutido desde 2005. A origem foi o Projeto Rio Século 21, iniciativa conjunta do governo federal, das secretarias estadual e municipal de transporte, da Federação da Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), do Sindicato dos Operadores Portuários do Rio de Janeiro e da CDRJ.

"Após a conclusão dos investimentos, o Porto do Rio terá o maior cais contínuo da América do Sul, com 1875 metros e a capacidade ampliada em 63%, passando do atual 1 milhão de TEUS para 1,6 milhão de TEUs", diz Szmajser. Ele explica que os grandes problemas de acessos marítimos já estão sendo resolvidos por meio de dragagens. A operação que foi recentemente aprovada tem por objetivo corrigir os acessos mais do que aprofundar o canal, pois o porto já tem 15 metros de profundidade.

Isso vai permitir receber navios de até 340 metros e 11 mil TEUs. O grande problema são os acessos terrestres. O porto já teve 12 portões de acesso na avenida Rodrigues Alves, mas, como ela vai se tornar uma via expressa, os portões foram fechados, diz Szmajser. "Hoje, há apenas três portões, e estamos negociando com a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP) - que desenvolve o Porto Maravilha - mecanismos para que os usuários e arrendatários tenham condições de acesso e segurança".

A Libra Terminais já investiu boa parte dos R$ 500 milhões previstos para ampliação do berço de 715 metros para 910 metros, o que vai permitir receber, no futuro, até dois navios de 400 metros. A capacidade passará de 600 mil para 1 milhão de TEUs. Marcelo Araújo, presidente da empresa, informa que os investimentos começaram em 2012 e o montante investido soma recursos próprios, financiamento de R$ 170 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e uma emissão de debêntures de R$ 270 milhões.

"O Porto do Rio tem um perfil importador e é responsável pela movimentação do maior volume de carga especializada de valor quatro vezes superior à média nacional - óleo e gás, veículos, eletrônicos, fármacos. O volume é baixo, pois não movimenta commodities, mas de alto valor agregado", diz Araújo.

A expansão do Terminal de Contêineres MultiRio e Terminal de Veículos MultiCar - empresas do Grupo Multiterminais - vai requerer investimentos de R$ 500 milhões para obras civis e a compra de equipamentos para a operação de contêineres. A MultiRio terá seu cais estendido de 533 metros para 800 metros de comprimento e a Multicar de 180 metros para 360 metros. Será construído também um edifício garagem para a verticalização na armazenagem de veículos, entre outras edificações. As intervenções permitirão elevar o número de veículos movimentados anualmente de 243 mil para 326 mil.

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